Mato Grosso terá eleição suplementar para o senado federal em 2020. O fato ocorreu devido a cassação da ex-juíza e ex-senadora Selma Arruda (Podemos) em dezembro de 2019, por caixa 2. Antes da pandemia a vaga teve 12 candidatos na disputa e, agora caiu para 10.
Após o presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministro Luís Roberto Barroso, apresentar o texto de alteração nas datas da eleição, via Proposta de Emenda à Constituição (PEC), que permitiu o adiamento das Eleições Municipais de 2020 em virtude da pandemia de Covid-19. Texto esse, aprovado por unanimidade por especialistas ouvidos pelo TSE.
E posteriormente, encaminhado e aprovado pelo Congresso Nacional, alterando as datas do primeiro e do segundo turnos, respectivamente, para os dias 15 e 29 de novembro deste ano, muitas questões precisou ser revista, para que o processo ocorra com tranquilidade, obedecendo as normas de biossegurança.
A eleição suplementar para o senado federal em 2020, ocorreu devido a cassação da ex-juíza e ex-senadora Selma Arruda (Podemos) em dezembro de 2019, por caixa 2.
Em Mato Grosso, o primeiro impacto foi na desistência de duas candidaturas. O que fez com que o DEM desistisse da candidatura de Júlio Campos sob a alegação da pandemia do novo coronavírus, o que lhe poderia causar problemas de saúde, já que ele é transplantado e tem diabetes.
E o Pros que havia apostado na candidatura da ex-superintendente do Procon, Gisela Simona, que acabou recuou para disputar a Prefeitura de Cuiabá.
Agora as prévias indicam que o Mato Grosso terá 10 candidatos na disputa, a serem confirmados no dia de 31 de agosto a 16 de setembro, quando vai ocorre o período de convenções partidárias para a eleição que estava marcada para 26 de abril e acabou sendo prorrogada para o dia 15 de novembro por decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Confira os 10 nomes que pleiteiam a vaga: Carlos Fávaro (PSD), Otaviano Pivetta (PDT), Nilson Leitão (PSDB), Procurador Mauro (PSol), Coronel Fernanda (Patriota), Feliciano Azuaga (Novo), Valdir Barranco (PT), José Medeiros (Podemos), Reinaldo Moraes (PSC) e Elizeu Nascimento (DC).
Além da campanha para o Senado Federal, teremos a disputa pelas Prefeituras e também para as Câmaras de Vereadores, de cada município.